Olga conquistou mais de 30 recordes mundiais e 750 medalhas de ouro em provas com mais de 90 anos.
Foi com a reforma que Olga começou a dedicar-se ao desporto, mais precisamente aos 77 anos. Com empenho, dedicação e esforço, Olga depressa se tornou um símbolo e um orgulho para o seu país, Canadá, sendo mesmo a escolhida para transportar a tocha olímpica antes dos Jogos Olímpicos de Inverno, em 2010, em Vancouver.
Em vida, e com mais de 90 anos, Olga praticou e disputou saltos em altura, pesos, discos, tiros de retransmissão e corridas. Cientistas avaliaram o seu desempenho e estudaram a sua fisiologia constatando que aos 91 anos, o seu tecido muscular equivalia a uma pessoa de 65 anos.
Olga faleceu em 2014, aos 95 anos, ficando na história do desporto como “uma das maiores atletas do mundo.”